sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Educação Inclusiva

Duas tardes foram poucas para um tema como Educação Inclusiva, sendo dirigida pelo professor João Danilo. Falar em Educação Inclisiva é procurar se aperfeicoar completamente, pois com certeza os professores precisam se aperfeisoarem, e as escolas se prepararem para receberem estes alunos.

Um dos pontos que mais me chamou atenção foi saber que existe 118 diferntes tipos de sindromes detectados, o apoio pedagogico de alfabetizar em braile não é do professor da sala regular. devemos fazer sempre auto avaliação das capacidades que o aluno deficiente consegue alcançar, educação regular e especial não deveriam ser.

A Educação Especial é uma educação organizada para atender especifica e exclusivamente alunos com determinadas necessidades especiais. Algumas escolas dedicam-se apenas a um tipo de necessidade, enquanto que outras se dedicam a vários. O ensino especial tem sido alvo de criticas, por não promover o convívio entre as crianças especiais e as demais crianças. Por outro lado, a escola direcionada para a educação especial conta com materiais, equipamentos e professores especializados. O sistema regular de ensino precisa ser adaptado e pedagogicamente transformado para atender de forma inclusiva. A deficiência não deve ser tomada, isoladamente, como obstáculo ou impedimento que impossibilita o pleno desenvolvimento das potencialidades de uma pessoa.de lados opostos.

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

O Mundo das Palavras


Na vida,
para tudo se tem uma hora
tem a hora de dormir
como se tem a de acordar
tem a hora de rire
também a de chorar

Tem a hora da diversão
a hora que bate forte o coração
tem a hora de viajar
e também a de estudar

Temos a hora do trabalho
a hora de ser bem pontual
porque caso contrário
o chefe fica mau

Temos a hora de ficarmos descompromissados
a hora de ver o namorado
a hora de rever os amigos
e brincar, sem se preocupar...

Temos hora para tudoe tudo
e tudo tem sua hora
vamos criar no relógio
a hora de não ter hora?

domingo, 25 de outubro de 2009


É uma historia que se passa basicamente dentro dos muros da escola. É o cotidiano escolar, com professores falando sobre os alunos em reuniões bimestrais. O filme começa com o inicio do ano letivo e termina com o barulho dos alunos se divertindo no ultimo dia de aula, no pátio, juntamente com os professores, a sala vazia, a sala vazia e o ruído, apenas o ruído dos alunos rindo, e o vazio das salas...Numa escola de ensino médio de bairro pobre professores se apresentam e falam rapidamente sobre o seu currículo profissional e combinam um encontro de confraternização na cantina. Logo em seguida passa a cena da turma entrando em sala e o professor, de nome François começando sua aula mandando os alunos dobrar uma folha de papel e escreverem seu nome nele. Há algumas contestações, mas todos fazem o que o professor pediu. A turma é muito indisciplinada e com baixo rendimento escolar. A atuação do professor chama atenção pela forma como ele se dirige aos alunos, mas a forma de relação entre os alunos também não é assim tão harmoniosa, na sala há vários alunos de etnias diferentes.É um filme simples, mas reflexivo. As falas das personagens nos levam a refletir sobre nossas ações enquanto profissionais do ensino, a nos colocar no lugar deles no filme e pensar em qual seria nossa atitude se fosse conosco. Também percebemos muita semelhança com a nossa realidade no Brasil. Há uma cena no filme, dentre as tantas que me chamou a atenção, que o professor François compara a atitude das alunas que são como representantes de turma e participam do COC, com “atitude de vagabundas”, naturalmente as meninas se ofendem, embora se perceba que o que o professor quis falar não foi exatamente isso, e sim que eram bobas, ignorantes ou coisa parecida.É um filme que deve ser visto e sobre ele e também com ele criar debates para auto avaliação de professores formados ou em formação, a fim de analisar a situação do ensino no Brasil, não só do ponto de vista das dificuldades dos alunos, a evasão escolar, as indisciplinas, mas também as atitudes dos professores, suas ações diante de tal situação, ou de inércia, ou de puro descaso, ou de muitos sonhos e quase nenhuma atitude, ou de superioridade, arrogância, enfim, é uma oportunidade de colocarmos em discussão todas essas questões e se não acontecer nenhuma conclusão, pelo menos levou a uma reflexão. Alguma semente foi plantada e alguma coisa tem que nascer daí.

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Universidade Federal da Bahia/Faculdade de Educação series iniciais
Curso de Pormação de Professores Faced Irecê .
Cursistas: Jucélia Ferreira,Maria Leide , Claudia Neide, Risolene, Sirleide, Rosa Amélia.

Relatório do quarto encontro do Geac de inclusão digital

O encontro durou das 2:00 ás 17:30hs. No dia 15/ 10 .
Fizemos a leitura do texto Educação inclusiva ou acesso á educação?
Segundo Boneti a noção da exclusão social ,partindo do presuposto de dualidade e estaticidade das relações sociais ,seriam assim excluidos as pessoas que que estivesse fora do social, como os leprosos, marginais, os doentes mentais, etc.
O que acreditamos não ser verdade,para ser excluidos não precisa ter necessariamente algum desses aspectos, a partir do momento que não faço parte de um grupo social eu estou fora dele.
Já o termo incluído está associado a cidadania, enquanto condição de estar incluída no contexto social e usufruir de direitos.Porém nem sempre usufruimos desses direitos como deveríamos. Temos acesso a educação mas em vários aspectos fica a desejar e um grande exemlpo disso são as crianças portadoras de necessidade especiais que são colocadas nas escola e não recebem a formação adequada.
Em relação aos recursos tecnologicos,o numero de alunos e professores excluidos e que são considerados inclusos é desastrosa.
O texto está muito próximo de nossa realidade, e discutindo as politicas do MEC de informatizar as escolas,fica claro que elas não garantem inclusão.Muitos desses espaços publicos que deveriam servir para o educativo não funcianam.
Portanto não nos resta duvidas que ser um cidadão incluido na sociedade,depende principalmente da condição financeira de cada um. Ou seja se minhas condições não me permite possuir um computador com acesso a rede e os espaços público não me dá oportunidade ,não posso me considerar totalmente incluída.

Referencia:
BONETI ,Lindomar Wessler- PUCPR
GT:Políticas de Educação Superior/N.11
Disponivel em:
http://www.moodle.ufba.br/

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Atividade criações Artisticas



PERSONAGENS DA CIDADE

Através da atividade proposta pela professora Giovana Dantas, fomos buscar informações sobre alguns idosos que são personagens da nossa cidade de Irecê. Como essas pessoas não trabalham mais, por serem aposentadas e ou por não terem condições físicas ideais para o trabalho, passam o dia batendo papo, jogando damas, dominó, jogando conversa fora, com algumas exceções. Nossa proposta de trabalho foi recolher depoimentos destes personagens que tanto marcam o nosso cotidiano

quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Nos assusta


No ritmo em que a barragem vem secando, a água só dá para este ano. A Embasa quer reduzir o uso para irrigação, a fim de garantir abastecimento da população de 14 municípios. Já os agricultores argumentam que a barragem foi criada com a finalidade de gerar emprego e renda. Neste conflito, eles contam com o apoio da Codevasf (Companhia de Desenvolvimento do Vale do São Francisco), órgão federal que elaborou o projeto de irrigação.

Apesar das divergências, todos concordam que, nas condições atuais, a água não dá para todos. Mirorós chegou ao seu nível mais baixo desde a inauguração, em 1983. As chuvas foram normais em 2008, porém a barragem passou o ano quase todo esvaziando mês a mês.

A vazante é costumeira no final de cada ano, por conta da estiagem, mas a partir de janeiro sempre ocorria uma recuperação.

De 2007 para 2008, esta recuperação não ocorreu. Nos últimos 23 meses, somente em abril de 2008 houve uma pequena elevação no volume, e agora, em fevereiro de 2009, a barragem completou dez meses ininterruptos de esvaziamento. Chegou a 47 milhões de metros cúbicos ou 29% da capacidade total.

O menor nível até então tinha sido em outubro de 1999, com 51 milhões. A diferença é que naquela época foi a falta de chuva que causou o problema. Desta vez, mesmo com a chuva dentro da média, a barragem não foi realimentada.