sábado, 4 de julho de 2009




Organizador – Ítalo MoriconiEditora – Objetiva
Assunto - Literatura brasileiraPáginas – 620Sinopse – Nesta antologia, o professor Ítalo Moriconi apresenta os cem melhores textos do gênero produzidos no Brasil ao longo do século 20. Seguindo rígidos critérios acadêmicos e pautado somente pela qualidade e pelo sabor dessas pequenas obras-primas, esta coletânea faz um passeio pela mais deliciosa e contundente ficção curta produzida no Brasil entre 1900 e o fim dos anos 90. Uma antologia capaz de traduzir as mudanças do país e as inquietações de várias gerações de brasileiros, em cem anos de produção literária. Para ilustrar esse instigante e rico panorama, Moriconi escalou craques como João do Rio, Clarice Lispector, Lima Barreto, Graciliano Ramos, Carlos Drummond de Andrade, Dinah Silveira de Queiroz, J.J.Veiga, Rubem Fonseca, Ana C. César, Otto Lara Resende, Fernando Sabino, Hilda Hilst, Dalton Trevisan, Moacyr Scliar, Lygia Fagundes Telles, Victor Giudice, João Antônio, Luiz Fernando Veríssimo, Raduan Nassar e Nélida Piñon, entre outros.

Durante cada encontro do GELIT, era uma comédia, cada conto contado pelos cursistas, era vivenciar o momento, parecia que estavamos viajando por cada decada. Margô já indentifica cada cursista por algum conto. Cada dinâmica na forma de contar os contos, com isto está nos ajudando muito nos contos em sala se aula.






Dinâmica de apresentação do grupo de orientação.



Sou macarronada, pizzae e vinho os três que levaria para um acampamento, mas não sou rio deseto.

Sou bala de café. Sou coca-cola.

Sou salada de frutas. Queijo a mineiro no palito. Sou linguado com suco de limão. Sou acarajé com camarão um pouco apimentada.

Do churrasco, sou um pouco da cebola.

Sou dicionário. Sou viagens. Sou internet. Já fui muito tv, hoje sou um pouco de jornal. Radio, cinema, banho.

Sou azul e preto. Sou jeans. Sou ventilador todas as noites. Sou biz, sou ônibus, sou a pé.

Sou perfume dia e noite. Sou banho de hidratante. Não sou mesculação, sou caminhada de vez em quando.

Sou mais cama que mesa, sou dia e noite, mais flor que fruta, mais salgado que doce, mais champanhe que que caipirinha.

Do tempo sou pontual.

Sou esmalte fraquinho, sou batom fraquinho, sou lápis de olho, sou delírio, sou eu mesma.

Das flores sou ROSA.